Os elfos tinham olhos e ouvidos por todo o mundo. Cuidavam de Oliva e precisavam de atenção redobrada para a segurança da Ser Suprema, e foi um desses olhares que alertou sobre um perigo que abalaria, e mudaria toda a história de Senna.
Amrod Ciryatan, um elfo de longos cabelos brancos como o leite, e rosto com traços singelos como o de uma jovem, declarou ter escutado em meio às sombras da Torre de Verdugo o plano do irmão de Oliva.
Cypius planejava usar os Wardjans para um terrível ataque contra a irmã. Esperava pegá-la desabilitada e surpreender seus guardiões élficos. Com Oliva fora do caminho, seu Pai teria amor apenas para ele e suas queridas trevas, rejeitadas ao sul. Poderia reinar por todos os continentes, tomaria suas próprias decisões, sem a necessidade de compartilhá-las com alguém, foi tomado pela inveja e egoísmo, sentimentos humanos contido nas sombras que foram libertadas do artefato esférico antes da hora.
Havia apenas um erro no plano de Cypius. Subestimou os novos elfos, que após a traição dos anões, ficaram precavidos e desconfiados. Nem mesmo Oliva escapava dos olhares inquisidores dos guardiões que a protegiam. Amrod Ciryatan cavalgou dias e noites em cima de Anbarr, um belo garanhão, alvo mais que a neve, de pés peludos, que lhe davam a impressão de voar. Galopava mais rápido que qualquer outra montaria, atravessava o mar como se estivesse em terra e nunca se cansava.
Oliva quando soube dos planos de seu irmão, teve consciência que não havia tempo para descansar, nem recuperar suas forças. Conversou com seus guardiões e implorou para que eles libertassem os Anões. E eles, assim fizeram.
Eis que então uma surpresa tomou conta de todos. Aquela raça tão alta e robusta, tinha reduzido-se a criaturas com estaturas baixas e enormes barbas. Era como se o tempo tivesse encarregado de moldar uma nova raça. A princípio, Oliva e os elfos se deram por vencidos na batalha que estava por vir. Como uma raça tão pequenina traria vantagem contra Cypius? Mas ao ver a força que aqueles pequenos homenzinhos possuíam, viram um brilho de vitória cavalgar com seus nomes.
A última ordem entregue do Criador, fez com que os anões ajudassem os elfos e Oliva na batalha. O pequeno povo virou escravo daqueles que traíram e isso permanece até os dias atuais.
Oliva criou um martelo, que diz a lenda, foi forjado pelos quatro deuses com estrelas trazidas do Infinito do Nada. Mas apenas uma pessoa pôde segurá-lo, Lólindir Ciryatan, pai do elfo que escutara os planos malignos de Cypius. Lólindir forjou 5 armas que poderiam mudar o rumo da guerra que estava por vir. Umas dessas armas, chamou-se “Beijo dos deuses”, uma espada que carregava a fúria da natureza em suas lâminas.
Amrod Ciryatan, um elfo de longos cabelos brancos como o leite, e rosto com traços singelos como o de uma jovem, declarou ter escutado em meio às sombras da Torre de Verdugo o plano do irmão de Oliva.
Cypius planejava usar os Wardjans para um terrível ataque contra a irmã. Esperava pegá-la desabilitada e surpreender seus guardiões élficos. Com Oliva fora do caminho, seu Pai teria amor apenas para ele e suas queridas trevas, rejeitadas ao sul. Poderia reinar por todos os continentes, tomaria suas próprias decisões, sem a necessidade de compartilhá-las com alguém, foi tomado pela inveja e egoísmo, sentimentos humanos contido nas sombras que foram libertadas do artefato esférico antes da hora.
Havia apenas um erro no plano de Cypius. Subestimou os novos elfos, que após a traição dos anões, ficaram precavidos e desconfiados. Nem mesmo Oliva escapava dos olhares inquisidores dos guardiões que a protegiam. Amrod Ciryatan cavalgou dias e noites em cima de Anbarr, um belo garanhão, alvo mais que a neve, de pés peludos, que lhe davam a impressão de voar. Galopava mais rápido que qualquer outra montaria, atravessava o mar como se estivesse em terra e nunca se cansava.
Oliva quando soube dos planos de seu irmão, teve consciência que não havia tempo para descansar, nem recuperar suas forças. Conversou com seus guardiões e implorou para que eles libertassem os Anões. E eles, assim fizeram.
Eis que então uma surpresa tomou conta de todos. Aquela raça tão alta e robusta, tinha reduzido-se a criaturas com estaturas baixas e enormes barbas. Era como se o tempo tivesse encarregado de moldar uma nova raça. A princípio, Oliva e os elfos se deram por vencidos na batalha que estava por vir. Como uma raça tão pequenina traria vantagem contra Cypius? Mas ao ver a força que aqueles pequenos homenzinhos possuíam, viram um brilho de vitória cavalgar com seus nomes.
A última ordem entregue do Criador, fez com que os anões ajudassem os elfos e Oliva na batalha. O pequeno povo virou escravo daqueles que traíram e isso permanece até os dias atuais.
Oliva criou um martelo, que diz a lenda, foi forjado pelos quatro deuses com estrelas trazidas do Infinito do Nada. Mas apenas uma pessoa pôde segurá-lo, Lólindir Ciryatan, pai do elfo que escutara os planos malignos de Cypius. Lólindir forjou 5 armas que poderiam mudar o rumo da guerra que estava por vir. Umas dessas armas, chamou-se “Beijo dos deuses”, uma espada que carregava a fúria da natureza em suas lâminas.
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